terça-feira, 11 de novembro de 2008

FIM DE TARDE

A tarde fenece.
O vento gelado da central de ar
Deixa minha mão ainda mais fria...
O que esperar desta noite?
Mais uma noite escura
De estrelas opacas e sem lua
De coração pequenino
E silente...

Por que esperar?

Lílian Martins
11.11.08
19h42m

Um comentário:

Unknown disse...

Teu eu-lírico lamenta tanto ao olhar ao redor... tão diferente de vc!!! Aí está a alma do poeta...ser milhares em um só...